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A dianteira manteve seu desenho agressivo, mas adotou novos conjuntos ópticos que integram-se à discreta grade que ostenta o símbolo da marca e aos vincos no capô. Este último, inclusive, ganhou uma elevação para facilitar a admissão de ar no motor, tornando seu desempenho (e visual) mais esportivo.
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A traseira continua a tradição robusta dos Mustang, mas trabalhada com ângulos retos que parecem trazidos da filosofia “kinectic”, da Ford. O porta-malas é mais pronunciado, quebrando o ângulo de descida do vidro traseiro. A parte inferior do pára-choque recebeu uma cobertura plástica negra que, segundo a marca, auxilia na difusão do ar. E como não poderia deixar de ser, o selo GT está lá, bem ao centro das lanternas, não deixando dúvidas sobre o DNA do carro.
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O interior abriga as maiores novidades do modelo. Muitos detalhes em alumínio opaco, que se revezam com materiais emborrachados pretos. Nada mais dos acabamentos plásticos pintados em metálico da versão anterior. A marca buscou integrar melhor o desenho do console central com o restante do carro, criando um apoio de braços similar ao das portas em altura e ergonomia.
O painel de instrumentos conta com uma nova tecnologia chamada MyColor, que permite escolher entre uma variedade de cores para combinar o fundo dos indicadores com detalhes da manopla de câmbio e das portas.
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E foi justamente sob o capô que as mudanças foram mais discretas. Mantém-se o V8 4.6 de 24V, mas agora com um pequeno ganho de potência que o leva a 315 cv e 44,86 kgfm de torque. Todas as versões do Mustang 2010 contam com conjunto de tração e suspensão mais rígidos, contando com reforço de alumínio nos braços dianteiros e traseira independente. Na versão GT, o Mustang é acompanhado por rodas aro 19”, já o V6 com 17” e opcionais 18”.
Revista Autoesporte
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